Não se casar e não ter filhos foram os melhores conselhos que essas pessoas random me deram, de brinde eles contam uma fofoca ou outra da vida deles e do porque não fazer essas duas coisas, passa tempo legal
O amor, essa força tão exaltada, não passa de uma engrenagem bem lubrificada do grande teatro da existência. Ele se apresenta como uma promessa de plenitude, um refúgio contra a solidão, mas, no fundo, não é mais do que um ardil biológico, um disfarce sedutor para a necessidade primitiva da perpetuação da espécie.
Desde os primórdios da civilização, o casamento foi erguido como um monumento à estabilidade social, mas sua verdadeira essência reside na reprodução, na continuidade da linhagem. A sociedade, em sua necessidade de ordem, transformou esse instinto em uma estrutura moralmente aceitável, adornada por votos e cerimônias. O amor romântico, então, surge como um meio de encantar a mente humana, oferecendo um simulacro de felicidade e um propósito ilusório.
Mas veja bem: essa felicidade não é eterna. Ela é efêmera, um ciclo repetitivo de desejo e saciedade, de paixão e desilusão. O encantamento do amor inevitavelmente dá lugar ao peso da rotina, à previsibilidade do cotidiano. O que se vendia como o êxtase do encontro torna-se a prisão do hábito. O casamento, então, revela-se como o cárcere dourado onde os amantes, antes eufóricos, encontram-se presos à obrigação, ao compromisso, ao fardo da convivência.
E, no centro desse grande enredo, está a necessidade de gerar novas vidas. Como marionetes de um instinto maior que nós mesmos, nos iludimos com promessas de “felizes para sempre”, enquanto a biologia ri de nossa ingenuidade. Cada jura de amor eterno é, na verdade, um eco do instinto de preservação da espécie, um mecanismo sofisticado para garantir que a vida continue, mesmo que os indivíduos sejam consumidos pelo desgaste e pela desilusão.
Assim, a armadilha se fecha. O amor é celebrado como um fim em si mesmo, quando na verdade é apenas um meio. Um meio eficaz, belo e trágico, para que a vida prossiga.
Eu e uns 4 amigos meus estavamos num ônibus lotado sexta passada indo pra escola, do nada chegou um senhorzinho falando “meus jovens, fazer amor é gostoso demais, mas estudem pq daqui a pouco as namoradas de vocês se formam e vocês ficam pra trás, vocês tem que ter cabeça” aí ele ficou falando uns bagulho assim até sair do ônibus, ri pra krlh admito
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Pq q o shrek tá sem calça??KKKK
Não se casar e não ter filhos foram os melhores conselhos que essas pessoas random me deram, de brinde eles contam uma fofoca ou outra da vida deles e do porque não fazer essas duas coisas, passa tempo legal
Na minha vez ninguém me avisou… Kkkkkk
Melhor conselho
Evento canônico
Grande, se verdade
Kkkkk
O amor, essa força tão exaltada, não passa de uma engrenagem bem lubrificada do grande teatro da existência. Ele se apresenta como uma promessa de plenitude, um refúgio contra a solidão, mas, no fundo, não é mais do que um ardil biológico, um disfarce sedutor para a necessidade primitiva da perpetuação da espécie.
Desde os primórdios da civilização, o casamento foi erguido como um monumento à estabilidade social, mas sua verdadeira essência reside na reprodução, na continuidade da linhagem. A sociedade, em sua necessidade de ordem, transformou esse instinto em uma estrutura moralmente aceitável, adornada por votos e cerimônias. O amor romântico, então, surge como um meio de encantar a mente humana, oferecendo um simulacro de felicidade e um propósito ilusório.
Mas veja bem: essa felicidade não é eterna. Ela é efêmera, um ciclo repetitivo de desejo e saciedade, de paixão e desilusão. O encantamento do amor inevitavelmente dá lugar ao peso da rotina, à previsibilidade do cotidiano. O que se vendia como o êxtase do encontro torna-se a prisão do hábito. O casamento, então, revela-se como o cárcere dourado onde os amantes, antes eufóricos, encontram-se presos à obrigação, ao compromisso, ao fardo da convivência.
E, no centro desse grande enredo, está a necessidade de gerar novas vidas. Como marionetes de um instinto maior que nós mesmos, nos iludimos com promessas de “felizes para sempre”, enquanto a biologia ri de nossa ingenuidade. Cada jura de amor eterno é, na verdade, um eco do instinto de preservação da espécie, um mecanismo sofisticado para garantir que a vida continue, mesmo que os indivíduos sejam consumidos pelo desgaste e pela desilusão.
Assim, a armadilha se fecha. O amor é celebrado como um fim em si mesmo, quando na verdade é apenas um meio. Um meio eficaz, belo e trágico, para que a vida prossiga.
Eu e uns 4 amigos meus estavamos num ônibus lotado sexta passada indo pra escola, do nada chegou um senhorzinho falando “meus jovens, fazer amor é gostoso demais, mas estudem pq daqui a pouco as namoradas de vocês se formam e vocês ficam pra trás, vocês tem que ter cabeça” aí ele ficou falando uns bagulho assim até sair do ônibus, ri pra krlh admito
Eu só respondo “divórcio existe por um motivo”
O Senhor diz a verdade, ouça-o. Seriamente
Pra vc q é pvt, nunca casou ou morou junto, pensa 2x. Eu com 24 já me fudi o suficiente
Melhor conselho seguido de não tenha filhos, caso o primeiro conselho não seja seguido